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“Meu coração é só felicidade, então canta… canta, Acadêmicos do Cabral!”

1- Quando e como se interessou em desenvolver enredos? 

Tenho várias ideias para enredos a anos, desde quando comecei a acompanhar carnaval, mas eu não tinha onde apresenta-las. No começo do ano passado descobri pelo ESPAÇO ABERTO da Galeria do Samba o concursos brasileiro de enredos, e achei o lugar perfeito para mostrar meus enredos.

2- Você tem algum carnavalesco de quem seja fã? Qual o motivo de sua admiração por esse profissional? 

Tenho dois carnavalesco que sou mega fã, Rosa Magalhaes pela capacidade de pesquisa, inteligência e bom gosto para desenvolver um enredo, e Renato Lage, pela criatividade, adoro o desenho dos carros especialmente.

3- Como define seu estilo na criação de enredos? Qual o tipo de enredo se sente mais confortável de trabalhar? 

Confesso que não sei definir meu estilo, mas sempre procuro sair do lugar comum, as vezes dá certo outras não. Creio que por vezes menos é mais, então desenvolvo ideias mais simples, mas de fácil entendimento.

4- Sobre o enredo que vem desenvolvendo para LIESE, o que motivou você a escolher esse enredo?

Esse enredo é o meu xodó, é o primeiro que realmente desenvolvi, Mussum é meu ídolo de infância e de muitos brasileiros, então eu tinha a obrigação de contar a vida e obra dele.

5- Destaque um momento de seu enredo que considera que os leitores deverão atentar. 

Eu acho que o momento seria na leitura da sinopse, gostaria que os leitores imaginassem o Mussum na frente deles contando sua história, creio que seria especial.

6- Qual o enredo participante do I desfile da LIESE você vê como forte candidato ao título, além do seu? 

Sem querer fazer media, não sei mesmo, vários enredos me chamaram a atenção, tem muita gente boa com muita capacidade de escrita e desenvolvimento incrível.

7- O que seu enredo tem de especial para ser o grande vencedor do I desfile da LIESE? 

Acho que meu enredo para gerar uma simpatia e porque não, uma nostalgia para muitos. Mussum é querido por todos, até quem não viveu aquela época boa, hoje descobre seu trabalho e se encanta. Tentei passar no enredo a personalidade não só do personagem Mussum, mas também do homem Antônio Carlos Bernardes Gomes.

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